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Home»Brasil»Siderúrgicas brasileiras enfrentam queda nas vendas com impacto das importações e tarifaço dos EUA
Brasil

Siderúrgicas brasileiras enfrentam queda nas vendas com impacto das importações e tarifaço dos EUA

13/11/2025Nenhum comentário3 Mins Read
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Os balanços do terceiro trimestre das principais siderúrgicas brasileiras confirmam um cenário de pressão sobre o setor, marcado pela concorrência das importações e pelos efeitos da nova taxação dos Estados Unidos sobre o aço brasileiro.

Apesar da queda de 17,9% nos desembarques de aço no país entre julho e setembro deste ano, conforme dados do Instituto Aço Brasil (IABr), as importações ainda afetaram o desempenho financeiro das empresas.

Importações comprimem margens e reduzem vendas internas

A Usiminas e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) registraram quedas nas vendas domésticas na comparação com o mesmo período de 2024.
A Usiminas teve retração de 7%, enquanto a CSN apresentou queda próxima de 10%.

Mesmo com avanços em relação ao segundo trimestre — de 2% para a Usiminas e 4,4% para a CSN —, analistas apontam que o desempenho foi impulsionado por estratégias mais agressivas de precificação, adotadas para manter a competitividade no mercado interno.

Como resultado, a receita líquida de vendas da Usiminas ficou 1,3% abaixo do registrado no mesmo intervalo de 2024, enquanto a CSN apresentou uma queda de 12,4%.
Segundo o especialista da Valor Investimentos, Virgílio Lage, o fluxo de material importado “comprimiu preços e margens” das siderúrgicas nacionais, deteriorando os resultados trimestrais.

Gerdau se destaca com desempenho positivo

Em contrapartida, a Gerdau — menos exposta à concorrência das importações, por atuar principalmente com aços longos em vez de planos — manteve desempenho positivo.
A empresa aumentou as vendas internas em 7,7% frente ao segundo trimestre e 3,6% em relação ao mesmo período de 2024, beneficiando-se de um portfólio mais diversificado e de menor sensibilidade à pressão externa.

Tarifaço dos EUA agrava cenário para Usiminas e CSN

Outro fator que influenciou os resultados foi a taxação de 50% imposta pelos Estados Unidos ao aço brasileiro, medida que limitou parte das exportações do setor.
Segundo o analista Pedro Galdi, da AGF, o impacto foi mais perceptível para Usiminas e CSN, embora ambas tenham buscado novos mercados para compensar a perda de espaço nos EUA.

A Usiminas conseguiu expandir as exportações em 101% na comparação anual e 6% em relação ao trimestre anterior.
A CSN, por sua vez, obteve alta de 4% nas exportações em relação ao segundo trimestre, mas registrou queda de 7,7% no comparativo anual.
Já a Gerdau, que não exporta aço para os EUA por possuir operações próprias em território norte-americano, apresentou crescimento expressivo de 29,5% nas exportações anuais e 70,5% na variação trimestral.

Perspectivas para o setor

Para Pedro Galdi, a tendência é que Usiminas e CSN continuem reportando resultados mais fracos nos próximos trimestres, enquanto a Gerdau deve permanecer beneficiada pelo atual cenário internacional.

O economista Lucas Sharau, da iHUB Investimentos, reforça que o setor siderúrgico segue como uma opção defensiva dentro dos portfólios de investimento.
Segundo ele, o investidor deve priorizar empresas com diversificação geográfica — como aquelas com operações no exterior, a exemplo da Gerdau, ou com cadeia integrada de produção, caso da CSN, que possuem maior resiliência em momentos de mercado volátil.

Resumo do cenário

  • Queda geral nas vendas internas de aço no Brasil.
  • Pressão das importações e tarifas dos EUA afetaram margens e lucros.
  • Gerdau manteve crescimento com foco em aços longos e exportações ampliadas.
  • Usiminas e CSN buscaram compensar a retração doméstica com novos mercados.
  • Especialistas mantêm visão cautelosa, mas destacam resiliência das empresas mais diversificadas.

Aço BRASIL Construção Desenvolvimento Negócios Tarifas
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